segunda-feira, 7 de abril de 2008

Clifford Brown: Se a morte não o tivesse levado tão cedo...



É difícil imaginar até onde teria ido Clifford Brown se um acidente de carro não o tivesse levado aos 25 anos de idade. Tão jovem, já era reconhecido como a grande revelação do trompete e com o aval do mestre Dizzy Gillespie, passou pelo grupo de Art Blakey & The Jazz Messengers como um furacão.

Depois, montou junto ao baterista Max Roach, o grupo Clifford Brown + Max Roach Quintet. Foi escolhido pela bíblia do jazz, a revista Downbeat, como o novo fenômeno. Ao mesmo tempo que tinha o toque suave e aveludado de um Clark Terry ou de um Miles Davis, sabia ser forte e vigoroso como Dizzy ou Donald Bird.

A sessão de 1953, gravada pelo selo Blue Note com o nome de "Complete Blue Note Studio Master" o traz acompanhado de feras como Lou Donaldson (sax alto), J. J. Johnson (trombone), Percy Heath(baixo) e os bateristas Kenny Clarke, Philly Joe Jones e Art Blakey. Por quase duas horas, temos um jazz tocado no mais alto nível, onde destacam-se peças como "Bellarosa", "Brownie Speaks", "Capri" e "Get Happy".

Se o seu dinheiro está curto, e você não sabe o que comprar para seu deleite, esse investimento é um tiro certo.

4 comentários:

Café Solilóquio disse...

...eu completaria a última frase com uma pequena correção:
-Se o seu dinheiro etá curto, vá até o endereço mais aconchegante de Ipanema , abra seus ouvidos e desfrute de uma farta galeria jazzistica e de quebra, tome um café servido por uma linda crooner...
Só nao postarei o endereço para não haver nenhuma profanação desse templo!

Anônimo disse...

caraca negão muito maneiro,só falta agora ter um celular

Anônimo disse...

É isso aí mestre Luiz Henrique!
Parabéns pela iniciativa.
Em breve, este espaço será referência para pesquisadores e amantes deste estilo musical incomparável.

Anônimo disse...

The іtem iѕ all-naturаl аnd minus any side-effects and claimed to give ѵisible results іn benеath four weeks.


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